Dr. Rodrigo Mota defende acompanhamento contínuo no uso da fístula para que fatores de risco sejam minimizados e maturação seja favorecida

Como explicou o Dr. Rodrigo Mota, todo procedimento invasivo no corpo humano pode causar alguma rejeição. Desta forma, o uso da fístula precisa ser monitorado, para que os fatores de risco sejam minimizados e que se favoreça a maturação da fístula. “Maturação assistida da FAV: por que fazer e quando indicar?” foi o tema trazido pelo médico da equipe IVA na segunda sessão de aulas no IVATalks Nefrologia.

Dr. Rodrigo Mota salientou a importância de persistir e investir na fístula após instalada, pois desistir do acesso e tentar outros locais pode, em um curto tempo, esgotar as possibilidades de acesso do paciente.

O especialista ainda ressaltou que, por se tratar da mesma pessoa, haverão as mesmas interferências e fatores de risco nos novos acessos.