Ao final das palestras, os microfones foram abertos para um debate com forte participação dos presentes. Momento oportuno em que os especialistas que compunham a plateia trouxeram à mesa contribuições, contrapontos e questionamentos ricos.
“Parabéns aos palestrantes, foram aulas de excelente nível. Me chamou atenção essa queda da opção pela fístula como acesso a partir de 2022 pra cá e fico pensando que o aumento da doença renal crônica vem, sobretudo, no interior do Brasil, em lugares em que a nefrologia e a clínica de hemodiálise dificilmente chegam. Fica, então, o desafio de todos nós, como especialistas, nefrologistas, em facilitar o uso desse acesso também para essas pessoas”, destacou o Dr. Marcelo Lopes, um dos debatedores.
“Participar de um encontro em que a cirurgia vascular se propõe a conservar com a nefrologia é o sonho de todo nefrologista. Poder compartilhar sobre isso e priorizar um doente que vai ser tratado por nós durante 20, 30 anos é muito importante e espero que essa cultura se difunda cada vez mais”, completou a também debatedora da mesa Fernanda Albuquerque.