Na palestra “É possível prever a falência primária das FAVs?”, o Cirurgião Vascular da IVA e membro da comissão do evento, Dr. Rodrigo Mota, trouxe alertas importantes na conduta de prevenção à falência das fístulas, destacando que existem alguns fatores que levam a uma maior falha de taxa da maturação como idade, gênero, além de comorbidades como tabagismo e diabetes.
“Alguns elos fazem parte desse cuidado do pós operatório, como o exame físico e a atuação multiprofissional. Destacando a atuação da equipe de enfermagem no dia a dia, como primordial na detecção precoce dessa fístula que pode vir a falhar, além do uso do USG doppler, que muitas vezes é complementar ao exame físico e precisa ser rotina”, explicou, antes de apresentar um caso clínico real seu.