Palestra da médica Fernanda Martin, diretora técnica do Hospital Ana Nery, trouxe como temática o “Acesso vascular para as terapias de alto fluxo: o que precisamos saber”, e apresentou dados estatísticos americanos e japoneses em números dentro das terapias de alto fluxo.
“Qual o melhor momento para encaminhar o DRC pré-dialítico para confecção do acesso vascular?” foi a pergunta respondida pela nefrologista Dra. Maria Gabriela Guimarães, membra da comissão científica do evento. Em sua fala, a médica valorizou a perspectiva do paciente e reforçou a importância da comunicação e da informação.
A segunda sessão do FístulaTalks teve também a participação da Dra. Ayana Vieira, Cirurgiã Vascular que integra o corpo clínico da IVA, que falou sobre “POCUS no acesso vascular”, explicando sobre o Point Of Care Ultrasound, também conhecido como Ultrassonografia no ponto de atenção, um exame que representa a integração da ultrassonografia na avaliação clínica direta do paciente.
Na palestra “É possível prever a falência primária das FAVs?”, o Cirurgião Vascular da IVA e membro da comissão do evento, Dr. Rodrigo Mota, trouxe alertas importantes na conduta de prevenção à falência das fístulas, destacando que existem alguns fatores que levam a uma maior falha de taxa da maturação como idade, gênero, além de comorbidades como tabagismo e diabetes.
Enfermeira especialista em nefrologia há mais de treze anos, Rafaela Varela falou sobre “Quais as estratégias para as primeiras punções e as punções de fístulas difíceis?”, compartilhando sua sólida experiência como enfermeira assistencial em hemodiálise e coordenando o serviço de hemodiálise do hospital e Centro Médico da Rede Mater Dei.
A Fístula Arteriovenosa (FAV), que dá nome ao evento, foi o foco da segunda e bastante esperada sessão.
Abrindo as pautas, o Cirurgião Vascular da IVA, Dr. Cristiano Rocha, destacou pontos primordiais para o tratamento em pacientes renais crônicos na fala “O exame clínico vascular no paciente dialítico: o que não pode ser esquecido”.
Ao final das palestras, os microfones foram abertos para um debate com forte participação dos presentes. Momento oportuno em que os especialistas que compunham a plateia trouxeram à mesa contribuições, contrapontos e questionamentos ricos.
As diretrizes clínicas de atuação na área foram apresentadas na palestra “Guideline Brasileiro de Acesso Vascular”, do Cirurgião Vascular da IVA e membro da comissão científica do evento Leonardo Cortizo.
Em “Fístula ‘not so first’ e Cateter ‘not so last’”, o nefrologista Alexandre Sá fez um comparativo entre os dois tipos mais comuns de acessos vasculares para pacientes renais crônicos, trazendo uma discussão sobre a abordagem do Fístula First.
A sessão seguiu com a terceira palestra da manhã, “Time do Acesso Vascular: uma estratégia multidisciplinar no cuidado do paciente renal”, com Juliana Guimarães, enfermeira nefrologista e coordenadora de Enfermagem do Instituto de Nefrologia do Hospital Alayde Costa, que dividiu a sua experiência e exaltou a importância da atuação de um time diverso em especialidades no tratamento de pacientes em hemodiálise.
Palestra da médica Fernanda Martin, diretora técnica do Hospital Ana Nery, trouxe como temática o “Acesso vascular para as terapias de alto fluxo: o que precisamos saber”, e apresentou dados estatísticos americanos e japoneses em números dentro das terapias de alto fluxo.
“Qual o melhor momento para encaminhar o DRC pré-dialítico para confecção do acesso vascular?” foi a pergunta respondida pela nefrologista Dra. Maria Gabriela Guimarães, membra da comissão científica do evento. Em sua fala, a médica valorizou a perspectiva do paciente e reforçou a importância da comunicação e da informação.
A segunda sessão do FístulaTalks teve também a participação da Dra. Ayana Vieira, Cirurgiã Vascular que integra o corpo clínico da IVA, que falou sobre “POCUS no acesso vascular”, explicando sobre o Point Of Care Ultrasound, também conhecido como Ultrassonografia no ponto de atenção, um exame que representa a integração da ultrassonografia na avaliação clínica direta do paciente.
Na palestra “É possível prever a falência primária das FAVs?”, o Cirurgião Vascular da IVA e membro da comissão do evento, Dr. Rodrigo Mota, trouxe alertas importantes na conduta de prevenção à falência das fístulas, destacando que existem alguns fatores que levam a uma maior falha de taxa da maturação como idade, gênero, além de comorbidades como tabagismo e diabetes.
Enfermeira especialista em nefrologia há mais de treze anos, Rafaela Varela falou sobre “Quais as estratégias para as primeiras punções e as punções de fístulas difíceis?”, compartilhando sua sólida experiência como enfermeira assistencial em hemodiálise e coordenando o serviço de hemodiálise do hospital e Centro Médico da Rede Mater Dei.
A Fístula Arteriovenosa (FAV), que dá nome ao evento, foi o foco da segunda e bastante esperada sessão.
Abrindo as pautas, o Cirurgião Vascular da IVA, Dr. Cristiano Rocha, destacou pontos primordiais para o tratamento em pacientes renais crônicos na fala “O exame clínico vascular no paciente dialítico: o que não pode ser esquecido”.
Ao final das palestras, os microfones foram abertos para um debate com forte participação dos presentes. Momento oportuno em que os especialistas que compunham a plateia trouxeram à mesa contribuições, contrapontos e questionamentos ricos.
As diretrizes clínicas de atuação na área foram apresentadas na palestra “Guideline Brasileiro de Acesso Vascular”, do Cirurgião Vascular da IVA e membro da comissão científica do evento Leonardo Cortizo.
Em “Fístula ‘not so first’ e Cateter ‘not so last’”, o nefrologista Alexandre Sá fez um comparativo entre os dois tipos mais comuns de acessos vasculares para pacientes renais crônicos, trazendo uma discussão sobre a abordagem do Fístula First.
A sessão seguiu com a terceira palestra da manhã, “Time do Acesso Vascular: uma estratégia multidisciplinar no cuidado do paciente renal”, com Juliana Guimarães, enfermeira nefrologista e coordenadora de Enfermagem do Instituto de Nefrologia do Hospital Alayde Costa, que dividiu a sua experiência e exaltou a importância da atuação de um time diverso em especialidades no tratamento de pacientes em hemodiálise.
