Dra. Fernanda Coelho aprofundou sobre as “Estratégias para gerenciamento do acesso nas redes Pública e Privada”, em um comparativo sobre como se diferencia o uso dos acessos vasculares nas duas redes de saúde.
Membro do Comitê de Jovens Nefrologistas da Sociedade Brasileira de Nefrologia, Dr. Felipe Neves abriu as temáticas falando sobre a “Situação do Acesso Vascular do Renal Crônico na Bahia e no Brasil”, que trouxe pontos atuais e relevantes sobre o cenário dos acessos vasculares a nível estadual e nacional.
A primeira sessão do FístulaTalks teve “Nefrologia” como tema central. Com cinco painéis temáticos, a mesa foi presidida pelo Dr. Rodrigo Mota, Cirurgião Vascular da IVA e membro da Comissão Científica do evento, e moderada pelos nefrologistas Dr. Marcelo Lopes e Dra. Fernanda Albuquerque.
Foi com grande expectativa que a primeira edição do FístulaTalks começou! Logo no início da manhã, Dr. Leonardo Cortizo, Cirurgião Vascular e membro da Comissão Científica do evento, deu as boas-vindas aos participantes que chegaram ao Restaurante Amado e foram recebidos com um belo e variado café da manhã.
A segunda rodada de discussão do evento teve a mesa também composta por nefrologistas e cirurgiões vasculares: Dr. Paulo Rocha, Dr. João Pedro Carvalho, Dr. Paulo Menezes Filho e pela Dra. Bárbara Souza.
Encerrando as atividades expositivas do IVATalks, Dr. Leonardo Cortizo explanou sobre novas tecnologias e perspectivas futuras na Nefrointervenção.
Reforçando o argumento de que o cateter não deve ser utilizado por longos períodos, Dr. Paulo Menezes Filho apresentou dados para reforçar que o acesso por cateter é o principal fator de risco de Estenose Venosa.
Dando continuidade ao tema de esgotamento de acessos em pacientes dialíticos, Dr. Leonardo Cortizo fez sua explanação na segunda sessão de palestras com as opções de acessos vasculares no paciente com falência de acesso.
Como explicou o Dr. Rodrigo Mota, todo procedimento invasivo no corpo humano pode causar alguma rejeição. Desta forma, o uso da fístula precisa ser monitorado, para que os fatores de risco sejam minimizados e que se favoreça a maturação da fístula.
Para falar sobre o tema “Trombose Aguda de FAV – opções de resgate”, Dr. João Pedro Carvalho, cirurgião vascular e endovascular, integrante do grupo IVA, trouxe exemplos de casos tratados em sua experiência médica e dados de pesquisas da área.
Dra. Fernanda Coelho aprofundou sobre as “Estratégias para gerenciamento do acesso nas redes Pública e Privada”, em um comparativo sobre como se diferencia o uso dos acessos vasculares nas duas redes de saúde.
Membro do Comitê de Jovens Nefrologistas da Sociedade Brasileira de Nefrologia, Dr. Felipe Neves abriu as temáticas falando sobre a “Situação do Acesso Vascular do Renal Crônico na Bahia e no Brasil”, que trouxe pontos atuais e relevantes sobre o cenário dos acessos vasculares a nível estadual e nacional.
A primeira sessão do FístulaTalks teve “Nefrologia” como tema central. Com cinco painéis temáticos, a mesa foi presidida pelo Dr. Rodrigo Mota, Cirurgião Vascular da IVA e membro da Comissão Científica do evento, e moderada pelos nefrologistas Dr. Marcelo Lopes e Dra. Fernanda Albuquerque.
Foi com grande expectativa que a primeira edição do FístulaTalks começou! Logo no início da manhã, Dr. Leonardo Cortizo, Cirurgião Vascular e membro da Comissão Científica do evento, deu as boas-vindas aos participantes que chegaram ao Restaurante Amado e foram recebidos com um belo e variado café da manhã.
A segunda rodada de discussão do evento teve a mesa também composta por nefrologistas e cirurgiões vasculares: Dr. Paulo Rocha, Dr. João Pedro Carvalho, Dr. Paulo Menezes Filho e pela Dra. Bárbara Souza.
Encerrando as atividades expositivas do IVATalks, Dr. Leonardo Cortizo explanou sobre novas tecnologias e perspectivas futuras na Nefrointervenção.
Reforçando o argumento de que o cateter não deve ser utilizado por longos períodos, Dr. Paulo Menezes Filho apresentou dados para reforçar que o acesso por cateter é o principal fator de risco de Estenose Venosa.
Dando continuidade ao tema de esgotamento de acessos em pacientes dialíticos, Dr. Leonardo Cortizo fez sua explanação na segunda sessão de palestras com as opções de acessos vasculares no paciente com falência de acesso.
Como explicou o Dr. Rodrigo Mota, todo procedimento invasivo no corpo humano pode causar alguma rejeição. Desta forma, o uso da fístula precisa ser monitorado, para que os fatores de risco sejam minimizados e que se favoreça a maturação da fístula.
Para falar sobre o tema “Trombose Aguda de FAV – opções de resgate”, Dr. João Pedro Carvalho, cirurgião vascular e endovascular, integrante do grupo IVA, trouxe exemplos de casos tratados em sua experiência médica e dados de pesquisas da área.
